Tratando-se de uma pista ocasional montada na Base Aérea nº 1, que recorde-se continua a ser uma base operacional e que apenas pôde ser utilizada para o efeito por especial deferência do Comando Geral da Força Aérea Portuguesa, esta será uma experiência única para os mais de 170 pilotos que nela irão participar.
Por um lado, sem disporem das condições logísticas que encontram normalmente em Braga e no Estoril, tendo que reforçar o seu equipamento de apoio técnico com recurso a grupos geradores de energia e sem disporem de boxes de apoio. Por outro, percorrendo um traçado de cerca de 2 250 metros, com uma pista bastante larga com curvas muito rápidas, mas em que por exemplo a recta principal com cerca de 1 km de extensão tem uma largura de 48 metros (3,5 vezes mais larga que a recta do Estoril) mas terminará na curva mais difícil do circuito, artificialmente montada com o recurso a separadores colocados no solo, obrigando os pilotos a efectuarem fortíssima travagem para percorrerem a curva que se lhe segue com um ângulo de quase 180 graus, e que será certamente um dos pontos mais interessantes de observar.
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